RAR MASI Trevenezie Rosato - safra 2020

Um vinho rosé fresco e frutado, mas complexo e elegante ao mesmo tempo. Esse é o Trevenezie Rosato, uma nova interpretação da categoria de vinho rosé graças ao uso da técnica de appassimento da vinícola italiana MASI em parceria com a RAR.

Este vinho é um supervenetiano e “irmão” de Campofiorin, o famoso vinho tinto. Possui IGT Vinho Italiano, ou seja, indicação geográfica típica da região do norte da Itália.

Características do Trevenezie Rosato

O Trevenezie Rosato é um vinho com aromas delicados e limpos, e notas de frutas vermelhas: morango, cereja e framboesa, entre outras. Fresco e suave no paladar, é feito com uvas da casta refosco do terroir do Veneto, na Itália.  Assim, seus sabores são bem equilibrados por uma acidez refrescante.

Análise visual: apresenta cor rosa salmão, com reflexos na cor vermelho cereja.

Análise olfativa: tem aromas intensos e marcantes de frutos silvestres recém-amadurecidos, com destaque especial para as notas de framboesas e cerejas silvestres.

Análise gustativa: suave e bem equilibrado, possui uma acidez revigorante e refrescante, além de acabamento longo e atraente.

Graduação alcoólica: 12,5% Vol.

Consumo: 10ºC

Harmonização do RAR MASI Trevenezie Rosato

O vinho rosé Trevenezie Rosato é excelente como aperitivo, mas, devido a sua leveza, tem o diferencial de não se sobrepor ao sabor dos pratos. Por isso, harmoniza muito bem com antepastos, saladas, massas ligeiras, mariscos e frutos do mar.

Para valorizar a degustação, deve ser servido em temperaturas mais baixas, mantendo assim o frescor da bebida.

Como é produzido o RAR MASI Trevenezie Rosato?

Dentro do Wineproject em parceria com a RAR, a vinícola italiana MASI elabora este excelente vinho rosé utilizando sua expertise na técnica de appassimento das uvas. Por meio dela, trabalham-se todas as características da uva Refosco, originando um vinho fresco e elegante.

Uma técnica milenar, no appassimento - ou passificação - as uvas são desidratadas, parcialmente, ​​ antes de serem levadas à prensagem. Elas podem perder até 40% da umidade.

Com a redução dos líquidos, os açúcares da fruta ficam mais concentrados. O resultado são vinhos mais doces e com mais álcool, já que há uma transformação nas moléculas de glicose durante a fermentação da bebida.